alguém se lembra do mega hit da Corona e do video em que ela tinha o tamanho de uma roda gigante? para o caso destas referências fazerem parte de alguma memória nostálgica, deixo aqui a revisão indie dos Ex-Otago. se bem que a versão original é mais aperfeiçoada e tem tudo aquilo que gosto no tecno-xunga-europeu:
- o nome da música é cliché mas é uma expressão bastante sonante, como quase tudo o que ínclua the night. quase que fui ver aquele filme do "we own the night". é a mesma coisa com paixão. "ondas de paixão". etc.
- se o refrão é uma ideia de libertação pessoal, se for xunga é libertador a sério. como quem diz if you don't cry / it isnt' love, se não for ridículo não é libertador.
- tem aquela coisa do ta-ta-ta-ta-tan-tan-tantan
- a letra da música acaba com a nota: (repeat till fade)
João | 00:06 |
6 Comments:
"quase que fui ver aquele filme do "we own the night". "
Não tinha Corona mas tinha Blondie :)
Gostei da revisão indie mas o original é melhor.
Quando fiz o roteiro do A feia noite, cheguei a colocar a música da Corona - em flashback.
Acho que essa nova versão ficou genial. Especialmente por não mostrar nada de noite.
"A feia noite" é um título excelente.
Observações deveras incidentes.
(o anterior era sobre o "poste")
Então nao LEMBRO! É MARAVILHOSO!
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