de um momento para o outro desfiz-me de todas as k7s. os Rage Against the Machine não mais me acompanharam. uma discoteca manhosa passava sempre aquela do fuck you i won't do what you tell me, os grunhos vibravam muito nessa parte, era uma euforia própria do momento.
João | 22:02 |
7 Comments:
eu era muito provavelmente um desses 'grunhos'.
nesse sentido não eras. eu ficava na periferia da pista.
Eu ainda tenho minhas k7. Mas baixei todas as músicas que as k7 continham, pois a maioria me acompanhou. Aliás, o que as k7 continham, em sua maioria, eram faixas ripadas do AMP da MTV brasileira, um programa que só exibia video-clipes de música eletrônica... Aprendi a lidar com os cabos do videocassete e do aparelho de som, um conhecimento que hoje não resulta totalmente inútil.
k7 só se forem mesmo do mais profudo e iluminado pimba nacional. já fiz com as fitas serpentinas. eram um pouco deprimentes sempre em castanho.
Estou a olhar para o que resta da selecção que fiz da selecção, que fiz da selecção há algum tempo atrás. Conforta.
Beijinho
aproveito ainda para dizer que sempre podes reciclar o teu desgosto por essa música com a nova da björk: 'declare independence'.
raise your flag! higher! higher!
(é óptima!)
os bins velhos tempos do rookie e do rockline! oh tempo não voltes pra trás!!!!
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