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_ segunda-feira, fevereiro 21, 2005 _



A dedicatória: "Para ouvires nas noites densas".
João | 12:09 | 5 comments

_ segunda-feira, fevereiro 14, 2005 _


Ratatat is playing at my house.
João | 21:06 | 5 comments

_ sábado, fevereiro 12, 2005 _



Hope there's someone who'll take care of me
When I die

(Antony and The Johnsons)
João | 11:27 | 1 comments

_ quinta-feira, fevereiro 10, 2005 _


Bjork - "5 Years"
You're the one who's missing out / But you won't notice / 'Til after five years / If you'll live that long / You'll wake up / All loveless

Human League - "Seconds"
It took seconds of your time to take his life

Adriana Calcanhotto - "Vambora"
Você tem meia hora / P'ra mudar a minha vida

Tricky - "5 Days"

Marisa Monte - "5 Minutos"
João | 20:24 | 3 comments


Neste disco existe um medley entre Ravel e Leonard Cohen.
João | 15:59 | 0 comments

João | 10:02 | 0 comments

_ domingo, fevereiro 06, 2005 _


João | 23:01 | 1 comments

João | 01:58 | 2 comments

João | 01:41 | 3 comments

_ quinta-feira, fevereiro 03, 2005 _


E afinal foi tão fácil e rápido. Vou mudar de casa!
O engraçado é que, quando entrei para ver o quarto, e vi este cartaz colado na parede da sala, decidi logo.

João | 21:22 | 7 comments

1. O Eduardo Prado Coelho escreveu uma crónica sobre o novo conceito de família. Será de esperar que amanhã o Miguel Sousa Tavares goze com ele - o gordinho - e escreva, pela trigésima vez, que uma família é um homem e uma mulher. Tem sido assim desde o início dos tempos.

2. I've got that feeling again. Quero mudar. Se fosse mais fácil mudar de casa, era quase todos os meses. A minha vida mudava literalmente e fisicamente.
João | 13:06 | 2 comments

Irrita-me a teoria de que Portugal está perdido para uma doença irrecuperável, como se fosse uma doença endémica da cultura portuguesa. Esta doença endémica existe, sim, mas nos filósofos da identidade portuguesa. José Gil, anyone? O atraso é uma coisa prática e não genética. Fuck Eduardo Lourenço. Jude Law sempre!

José Gil, na entrevista à Pública, incide ainda no discurso de que a televisão é o novo mal do mundo. Outra teoria que me irrita. Mas será que as pessoas que nunca sentiram muita vocação para "reflectir" e "criticar" eram melhores no mundo pré-televisão? Eu tenho a certeza que não.



PS: este desabafo não é anti-intelectual.
João | 06:15 | 3 comments