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__ quarta-feira, novembro 17, 2004 _
Li aqui que vai surgir um disco com material inédito do António Variações. Segue já a citação:
O material inédito, espalhado por cerca de 43 cassetes e bobinas semiprofissionais gravadas artesanalmente, esteve durante anos 'esquecido' (ou será escondido?) num caixote, que viria a ser descoberto há dez anos pelo irmão do cantor, Jaime Ribeiro. A missão de descobrir uma forma de o fazer chegar ao público coube a Paulo Junqueiro, director artístico da editora e ao crítico Nuno Galopim. "Pela temática das canções pareceu óbvio que deveríamos convidar uma voz feminina e outra masculina para cantar. Os nomes da Manuela Azevedo e do Camané surgiram quase por instinto, tal como os produtores, o Hélder Gonçalves (Clã) e o Nuno Rafael (Sérgio Godinho). Este último trabalha habitualmente com o Sérgio Nascimento que, por seu turno, toca com o David Fonseca. Surgiu assim uma equipa de sonho, que conseguiu concretizar o tal disco 'de Braga a Nova Iorque' ao invés de fazer um simples tributozinho." Mas... não poderia o António Variações ser em 2004 uma coisa mais boy-boy? Estou a atirar para o ar, claro. É só porque pelo menos a mim, um homem e uma mulher não me aparecem como escolhas por "instinto" para cantar o "Tu estás livre e eu estou livre". João | 22:02 | |
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