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_ sexta-feira, fevereiro 27, 2004 _
O Kitsch.
Um filão ainda não explorado para o deleite do kitsch são os vídeos de casamento dos middle nineties para trás. As poupas, as permanentes, os casacos amarelos das senhoras, os vestidos das meninas cuja idade ainda não permite escolha, os grupos de baile... Não sei a quem tenho de agradecer, mas já há mais de quatro anos que não tenho de ir a um casamento. Obrigado!
Uma das coisas boas do novo século é a aceitação do kitsch. Continua a ser um adjectivo pejorativo, mas surgiu um mercado novo, o mercado do kitsch, o que é a mais eficaz forma de aceitação. Para mais informações, ler "A insustentável leveza do ser", de Milan Kundera.
João | 17:07 |
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