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_ quarta-feira, novembro 19, 2003 _


Ontem corri e consegui apanhar o metro. Depois de ter obtido um redondo NÃO de todas as cadeias de lojas de música do país, encontrei na MC, no Picoas Plaza, o Orquestra Klaxon do Max de Castro. A dica da loja foi do Filipe. Adorei o atendimento e adorei a MC - também encontrei o "Elis & Tom", que procurava sem sucesso há vários meses. Acabei de gastar com este disco todo o crédito de Novembro para produtos de segunda necessidade.

Assim que abri o inlay cheguei à conclusão de que se um autor decide aparecer de óculos de sol na capa de um disco isso pode significar duas coisas: ou é cego ou é feio.
Chego a casa e ponho no repeat o "Calaram a voz do nosso amor". Quando me farto ouço o resto. Trata-se de um funk-samba cool, no que isso tem de bom e tem de mau. Bom porque é um som agradável e funciona muito bem como música de fundo, mau porque não consegue estabelecer uma relação mais forte do que isso. Já agora, o Max de Castro não é cego.
João | 18:06 |